Interessante como ainda existem e como ainda são comprados.
Capacetes abertos protegem bem menos do que capacetes fechados. Eu quando tinha 18 anos escorreguei em uma curva cheia de óleo diesel e ralei meu queixo no asfalto. Ainda tenho a cicatriz para me lembrar da burrada.
O capacete ficou intacto, mas foi para o lixo e nunca mais usei um aberto.
Vejo vídeos no Youtube de pessoas usando capacetes abertos, luvas toscas, quando usando, e nada de outro tipo de proteção. Eles têm câmeras GoPro, comunicadores, motos caras, mas não usam uma luva adequada a um tombo.
Triste isso.

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Num post anterior falei mal do filme Star Trek Into the Darkness. Olha, se esse era ruim, o After Earth não existe. É MUITO RUIM. Fui até um ponto e desisti. Tem uma cena que é demais.

***** Não leia daqui em diante ->> Tem conteúdo do filme

A nave cheia de soldados. Todos sentadinhos com cinto de segurança. De repente soa uma alarme. Colisão iminente. Todos se levantam, exceto um, o filho do Will Smith. Aliás, só sobrevivem os dois. E o Will Smith sem cinto de segurança, voa de um lado para o outro, quase sai da nave…

Star Trek Film Cover

Outra decepção.

Não que seja tão ruim, mas tanta tecnologia disponível para criar um filme poderia ter sido melhor empregada.

Há cenas que não fazem sentido. Por exemplo, em lugar de teletransportar a bomba que vai fechar um vulcão, Spock tem de fazer o trabalho de forma manual. OK, interferências poderiam impedir o teletransporte. Que tal algo mais arcaico: lançar do alto direto dentro da boca do vulcão?

Parece que tudo no filme é criado para dar suporte às imagens. Ou seja, uma sequência de imagens ou cenas são criadas e uma história é imaginada para ligá-las. As cenas e imagens não existem para ajudar a contar a história. A história é criada para dar sentido, ou tentar, às imagens e cenas.

Vortex Book Cover

Há não muito tempo, terminei o último livro da trilogia escrita por Robert Charles Wilson, que incluem Spin, Axis e Vortex.

Sou fã de ficção científica, incluindo filmes. Filmes são bons, mas a leitura de um livro sempre trás mais recompensa, pois a imaginação, como em qualquer leitura, preenche as “imagens” de uma história de maneira mais completa do que os filmes conseguem.

Tenho notado que, talvez por falta de tempo para contar uma boa história, os filmes têm pecado em cenas totalmente sem sentido. Prometeus é um exemplo. Tem imagens interessantes, mas os personagens são tão bobocas e cometem erros tão ridículos.

Você conhece esse site: http://www.mises.org.br ?

Algumas leituras indispensávieis:

  1. http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=344 – Entenda como os juros não são determinados pelos bancos, mas sim uma jogada do estado para conseguir continuar gastando mais do que arrecada. Dá para entender como a Grécia quebrou: eles não podiam mais pegar dinheiro emprestado, pois esgotaram a capacidade dos bancos, e também não podem emitir moeda, pois usam o Euro. Sem poder emitir dinheiro, não há inflação. A imprensa e muitos “bem intencionados” acham que o problema foi causado pelos bancos, com seus juros altos, quando na verdade o problema é o estado que gasta mais do que arrecada, protegendo um setor aqui em detrimento de outro ali, e mantendo suas mordomias e ineficiência.

Ainda não tinha tentado inserir um conteúdo verbatim no meio do texto.

O verbatim é aquele conteúdo que o LaTeX não vai interpretar como LaTeX. Pode exemplo, se você estiver escrevendo um manual sobre LaTeX, linguagens de programação, etc, esse texto vai aparecer como você escreveu, sem ser compilado como comandos.

Padrão no LaTeX é usar os delimitadores \begin{verbatim} … \end{verbatim}, mas isso não funciona dentro de um parágrafo.

Achei uma forma bem legal de incluir em um parágrafo.

Basta incluir o pacote Verbatim:

\usepackage{verbatim}

O esquema de incluir o comentário é bem engenhoso.

Many people after I make some minor modifications in their Macs appreciate to have icons to delete files and folders and add new folders in the Finder Toolbar. In the default installation of Mac OS, these icons and related functions are note visible.

To do so, just open any folder to show a Finder window and click on View -> Customize Toolbar in the Finder menu:

Costumize Toolbar Finder
Costumize Toolbar Finder

Drag the icons “New Folder” and “Delete” to the Tool Bar:

Dragging Icons to Toolbar
Dragging Icons to Toolbar

Another interesting icon is “Path”. It shows where the opened folder is located and allows navigate upper in the folder tree.

Hoje, domingo, saí para dar uma boa caminhada à beira bar. Aqui em Florianópolis temos um bom espaço para isto – basta tomar cuidado para não pisar em algum resíduo canino. Em um dos estacionamentos havia um evento de corrida infantil patrocinado por um banco estatal. Estavam lá crianças e seus pais, quem sabe com a intenção de educar seus filhos, incentivando-os ao exercício físico. Muitos, logicamente, estavam mais interessados em camisas, balões e outras bugigangas.

Somado a isto, estava lá também um conjunto de alto-falantes, alimentado por um potente amplificador de áudio, produto da mais alta tecnologia, o que é padrão em qualquer ajuntamento hoje em dia. E isto me preocupa.

Para mim, não há nada mais frustrante na WEB do que acessar o site do INSS. Há tanta falta de informação e tanta falta de cuidado. Na verdade, esse site possui inúmeros exemplos do pior que pode haver na WEB.

Vou mostrar alguns exemplos de descuido:

Imagine que você queira saber se seu empregador tem depositado suas contribuições. Olhando a página principal você descobre que é o link “Extrato previdenciário”. Bem, é mais advinhar, pois não há nada no site que explique cada termo. Imagino que um site dessa natureza e importância deveria conter um dicionário de termos.

Como sabem meus amigos,
estou passando um ano no Canada. Mais especificamente em Ottawa.
Num desses dias uma coisa me chamou a atenção: os ônibus aqui não expelem aquela fumaça fedorenta e preta que os ônibus no Brasil emitem.
Eu por muito tempo usei álcool nos meus carros. Por muitos anos, praticamente o gasto com um combustível ou outro era o mesmo: o álcool custava 30% menos, mas fornecia 30% menos de autonomia. O chato era ter de abastecer mais vezes. Isso eu achava que compensava quando pela manhã ligava o carro: nada daquele cheiro horrível da gasolina queimada. Depois ficou impossível usar o álcool, que, talvez por ter seu nome trocado para etanol, aumentou muito de preço.
Quando passei a usar gasolina, comentei algumas vezes com a Rochelle, minha esposa, que achava muito ruim o cheiro da gasolina queimada. E que parecia piorar a cada dia. Não importando o posto de origem.
Mas, chegando aqui no Canadá, percebi que não se sente cheiro algum. Nem nos ônibus. Até cheguei a pensar que eles eram movidos a gás natural ou álcool, mas não, são diesel mesmo.

Está longe ainda de conseguirmos certas coisas anunciadas via internet. Quem já passeou pelo site do INSS sabe disso. É complicado achar alguma coisa. Quando se acha, entender o que está escrito e onde se tem de clicar é outro quebra-cabeças. Os formulários e relatórios sempre inconsistentes.

Por exemplo, em um relatório, você tem de informar sua data de nascimento assim:

01/01/1999

Já no outro:

01011999

Hoje tentei descobrir alguma coisa no site da CEF sobre meu PIS. Já tenho cadastrado o NIT, logo, era só voltar com a senha que tinha. Ledo engano, o sistema diz que não tenho senha ou que estou senil.

Há assuntos que entram na moda e ficam.

Independentemente de sua natureza, no sentido de serem baseadas em verdades ou não, caem no gosto popular do politicamente correto e ficam por muito tempo circulando nas mentes.

Mas, grosso modo, quando o assunto é relacionado à ciência, o brasileiro é muito mal preparado para entender.

Vejamos o caso do automóvel elétrico. É raríssimo o tema ser tratado com alguma base científica. O sujeito vai para a televisão, seja reporter ou não, e diz que o carro elétrico elimina a poluição.

Jack Welch, que comandou a General Eletric de 1981 a 2001, com grande sucesso, dizia uma coisa interessante –  É importante celebrar.

Quando alguém alcança um objetivo, é necessário celebrar com ele ou ela de alguma forma, pois é uma motivação para alcançar um novo objetivo. Quando as pessoas não sentem que estão realizando algo, sentem-se desmotivadas. As pessoas têm de sentir orgulho de seus esforços, precisam sentir que o que estão tentando é realmente possível.

Outro empresário de sucesso, Tom Watson Jr., que tornou a IBM a gigante da computação, muito antes de existir a Microsoft, dizia:

Há alguns meses quando comprava  meu shampoo habitual tive uma surpresa:  mudaram a embalagem. Na embalegem anterior, quando o shampoo estava chegando ao fim, bastava virar o frasco de cabeça para baixo e ainda dava para usar muito, pois ele é muito viscoso. Agora, algum gênio da fábrica mudou isso. Você não tem como deixar o frasco de cabeça para baixo por ele mesmo.

Acho que podemos supor algumas coisas:

  1. a fábrica vai lançar um suporte para o shampoo, aumentando sua gama de produtos;

O aquecimento global parece mais fé do que ciência. Há várias medições, achismos, etc, que são “torcidos” para se encaixarem na teoria do Global Warming. Eu ainda não acredito na relação direta entre a emissão de CO2 e o aquecimento global catastrófico causado pela atividade humana. Que o homem deve empregar fontes de energia que não poluam – isso com certeza, mas é outra história. Segundo medições precisas, o que está acontecendo agora, medido entre 1957-2008, já aconteceu entre 1895-1946 (http://www.climate-skeptic.com/2009/12/why-the-historical-warming-numbers-matter.html)

Não há coisa que causa mais controvérsia em um escritório do que a altura que deve ficar o monitor do computador em relação ao usuário. Diferentemente do que mostra a maioria dos guias de ergonomia, muitas pessoas teimam em instalar seus monitores sobre  pilhas de livros e outros apoios para que fiquem bem alto. De onde sai isso? É difícil responder. O que eu sei é que os guias sérios de ergonomia  que tratam do tema recomendam deixar o monitor abaixo da linha de visada. Ou seja, para a maioria das pessoas, o monitor deve ficar em cima da mesa, a frente do teclado, sem nada que o eleve.

Hoje me aconteceu algo que me lembrou o profeta Gentileza. Quem é do Rio de Janeiro e tem alguma idade, não sei quanto é o necessário,  já ouviu falar dele. Qualquer um que chegasse ao Rio de ônibus pela rodoviária Novo Rio veria, pintado nas pilastras do Viaduto do Caju, várias vezes o dizer “gentileza gera gentileza”. Quem tiver curiosidade, clique em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Profeta_Gentileza

Mas voltando ao início, por que lembrar dele?

De saída, devo avisar que não sou médico. No máximo de computadores. Mas leio bastante sobre saúde. Por isso, quero colaborar traduzindo partes de um pequeno guia de como evitar gripes, recheadas de algumas observações minhas. Os detalhes que vêm a seguir funcionam para qualquer gripe. Desde as aviárias até às suínas. Funciona porque eu mesmo há anos não tenho gripes. Mesmo resfriados. Geralmente várias pessoas ao meu redor pegam e eu não. E olha que trabalho em ambiente fechado.