Vi este ditado em um fórum sobre pilotagem com segurança:

“Motorcyclists are the only people who know why a dog has to stick his head outside a moving vehicle”

(Motociclistas são os únicos que sabem porque os cães têm de esticar sua cabeça para fora de um veículo em movimento)

Eu sempre me interessei por jogos de computador. Desde o  meu primeiro computador, um TK82, eu achava a coisa mais interessante de se fazer nele depois de programar.
Tive também alguns consoles, como o primeiro Telejogo Philco (acho que é o avó de todos os consoles), um Atari, um Mega Drive. E parei.
Tudo que eu jogava era no IBM – PC e depois Mac. Mas nunca fui mesmo fã de jogar em PCs/Macs. Sem contar que o número de teclas necessárias para cada jogo aumentou tanto, que em certo momento achei que seria necessário implantar alguns dedos para dar conta dos novos jogos. Até que…
Até que foi inventado o Wii.
Em lugar de apertar botões, no Wii você mexe na posição do controle e os movimentos são representados no jogo. Por exemplo, para dirigir um carro de corrida, você simplesmente vira o controle como se fosse uma direção. Tem até adaptadores para dar maior realismo ao controle. Se quer acertar a bola num jogo de tenis, usa o controle como se fosse uma raquete. Num jogo de guerra, com o Call of Duty, use o controle para se movimentar. Ainda existem botões, mas além de em menor número, os movimentos dos personagens e objetos na, maioria das vezes, não dependem dos botões ou são complementos.
Não precisa dizer que é necessário amarrar o controle no braço, caso contrário ele pode sair voando. Mas os controles já vêm com fitas para isto. Também é preciso muito cuidado com quem está ao redor. Outro detalhe interessante dele é que em muitos jogos você acaba fazendo um monte de exercício. Por exemplo no caso da luta de box, no tenis.

Como sabem meus amigos, andar de moto é um dos meus passatempos de fim de semana. Muitos me perguntam se não acho perigoso. Eu digo que sim.
Talvez seja por isto que estou inteiro, depois destes 29 anos andando de moto.
Com certeza já passei por maus bocados, principalmente quando morava em Petrópolis, com seus paralepípedos deslizantes e cheios de musgo.

Mas algumas coisas aprendi neste tempo:
1) Sempre andar de luvas – por instinto, a primeira coisa que usamos para nos defender em uma queda são as mãos. Um bom par de luvas ajuda numa emergência destas. Com o tempo, não importa se estas  são grossas ou não, o fato é que você não consegue mais pilotar sem elas. Sem contar a proteção no frio.

Há uns 4 meses, eu e Rochelle compramos um vaso desses de pendurar na parede com uma planta muito bonita. Dias depois, qual não foi nossa surpresa ao regar a planta: havia um ninho já com dois ovos instalados. O mais interessante é que, desde então, já foram chocados 4 ninhadas e mais uma está sendo chocada. De cada vez nasceram dois filhotes. Um par voa e dois ou três dias depois já estão chocando mais dois ovos. Cada par é chocado por mais ou menos 20 dias, e os filhotes voam depos de mais uns 15 dias. Os pais se revezam tanto para chocar os ovos quanto para alimentar os filhotes. Ainda não descobri o padrão dos turnos da alimentação. Para chocar, pelo que notei, a mãe, que é mais cinza, fica durante a noite até pela manhã e voa do ninho lá pelas 8 horas. O pai fica até mais ou menos 11 da manhã. À tarde a mãe retorna e fica até a manhã. Para alimentar o filhote, os pais regurgitam comida diretamente nos bicos dos filhotes.

Um de meus passatempos é o clarinete. Não que eu tenha o dom, mas me esforço para tocar algumas músicas, algumas vezes para meus pobres amigos.

O clarinete é um instrumento de sopro da família das madeiras. Os clarinetes são utilizados em muitos diferentes estilos de música, incluindo clássico, jazz, blues, chorinho, samba, trilhas sonoras, etc. Os clarinetes são feitos de madeira, existindo alguns de plástico, mas que não são considerados profissionais. Possuem chaves de metal, geralmente banhadas em prata, que, junto com os dedos, fecham os denominados “buracos”. O fechamento dos buracos provocam o efeito de encurtar ou alongar a extensão do clarinete, mudando a ressonância do conjunto. O som é produzido pela vibração da palheta localizada na boquilha.
Imagem de um clarinete

Antigamente manter um aquário era difícil, trabalhoso. Hoje em dia a tecnologia facilitou muito. Basicamente o que se precisa é:

* o aquário propriamente dito, que quanto maior melhor;
* um sistema de iluminação, ligado a um temporizador, para que o aquário não receba iluminação excessiva, o que causa a produção de algas (aquela coisa verde que fica nas paredes do aquário)
* um aquecedor automático. Se a temperatura do aquário não fica ao redor dos 30 graus Celsius, várias doenças atacam os peixes. E não adianta remédios; (Dica mais importante!)
* Um filtro externo.  (Segunda dica mais importante!). O sistema de filtro que fica no “solo” do aquário é um acumulador de sujeira, que para limpar só desmontanto o aquário. Já o filtro externo facilita a limpeza. O filtro externo hoje em dia é fabricado no Brasil, o que o torna uma opção acessível.

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